As copas das árvores tinham os Corvos e Rouxinóis do Poente.
Eu e ela éramos assim, livres no Bosque, correndo de mãos dadas pra lá e pra cá e fazendo currupios.
Um pacto de sangue foi selado na chuva e na ventania do século a.c.
Nossos lábios mordidos por uma e outra nos comendo quase os corações.
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