Nas festividades da nossa aldeia, os Corvos voavam de faias a faias.
Eu os adorava até correr atrás deles e implorar uma prece a Merlin.
Ele me atendia e no Poente eu e minha amiga estávamos conversando e vestidas de fadas do apocalipse.
Galopávamos nos Centauros e sangrávamos exorcismos.
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