A Capelinha com seus vitrais quebrados iluminava minhas negras lágrimas.
Na réstia de luz do Poente, uma Madre à visão.
Ela era bonita , toda de preto com uma vela branca na mão.
Dizia me coisas do Céu e da Morte.
O Anjo Azrael baixou e me possuiu a alma cantando cantigas da minha infância na aldeia em que alegre e feliz, morava.
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