Ana Cruz Das
Em tempos de miséria, eu andava correndo pelos velhos Bosques e deitando minha cabeça nas raízes de um Carvalho que encontrasse.
Era bonito ver o resto de sol do Poente no vitral quebrado da Capela abandonada.
As Madres apareciam, os Anjos voavam, e eu ficava abandonada à própria sorte do róseo, avermelhado e afogueado Céu.
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